Japoneses e Numa Numa Dance, versão epifânica.Este post foi originalmente elaborado e postado no Hocus Pocus. No entanto, resolvi postá-lo aqui também para ver o que acontece com as visitas ao blog. Neste post, coloquei uma série de endereços muito divertidos, onde o leitor certamente irá rolar de rir com as várias "bobagens" encontradas. apesar da abordagem não ter nada a ver com o Epifania e ser...
sábado, fevereiro 26, 2005
By Flávio Souza on sábado, fevereiro 26, 2005
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By Flávio Souza on sábado, fevereiro 26, 2005
Pecado é eu não ter colocado aqui o blog De onde vem a Calma. E pecado é não ter também colocado o Porto do Acaso, ambos da minha amiga Ana Sampaio. Outro pecado, digno de nota é perceber, obviamente, que ela já estava aqui ao lado na minha lista. hehe! Mas sondando os blogs da Ana, acabei encontrando alguns bem interessantes. Um deles é o Terças e Sextas, no qual o autor posta exatamente nestes específicos...
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sexta-feira, fevereiro 25, 2005
By Flávio Souza on sexta-feira, fevereiro 25, 2005

As mãos colocadas nos olhos, a terra escorrendo pelos olhos. Jogado ao chão, Estevão Ferreira Rosemberger orava. O cabelo dançava em mechas de suor. Sangue escorria em caldo de fome. Treze minutos antes sua vida em semi-círculo correto, austero e puro. Mirava a noite sol das cinco e insuflava ventos. Maria do Rosário, a esposa, olhar calmo. O livro na mesa, a abertura no salmo. O café no primeiro...
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quarta-feira, fevereiro 23, 2005
By Flávio Souza on quarta-feira, fevereiro 23, 2005
Eu sou o acaso de meus encontros, a pista de meus erros, o engano de meus propósitos. No mais, entre um ponto, um termo e outro... son...
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sexta-feira, fevereiro 18, 2005
By Flávio Souza on sexta-feira, fevereiro 18, 2005
Amanda Carla de Souza é leitora de borras. Suas mãos, o instrumento de tocar o mundo. Seus olhos, miragem borrada. Seu mundo, quatro quadras que retornam em voltas a sua una janela. Aos quinze, Amanda, do cigarro o prazer lhe deram. Dos vários descobertos, na brincadeira dos dias, sentia ela, luz e calor, torpor e tesão, da brasa e flâmula etérea a bailar quando a noite chegava. Sentada, a janela...
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Há dias, e amanhã será um deles, em que a balada das horas é um recital a colorir. Acordarei ainda na tintura anil do meu hoje, roubando ped...