★ Flávio Souza Cruz ★

★ D R E A M S ★

segunda-feira, março 21, 2005

Um cara que é o umbigo do mundo. Um cara comum, pessoa qualquer, voltado pra si, de papo para o ar, olhando para o alto. Acostumado, o cara a servir das caras e dos rostos, dos gestos e das faces. Servis, em prosélito a lhe servir. Um cara que é o umbigo do mundo, que é o ser humano chupando manga. Idolatrado, com travessas e manjares, nunca amado, e por suposto letrado. Subiu à pedra, sentou-se lá....

sexta-feira, março 18, 2005

Naquela página do dia que é minha memória está assim escrito....não farás!Mas naquela ânsia do dia em que se foi minha vida me fiz assim por ela,um assim esquecer. E tudo foi como um rasgo no tempo... e nada al...

quarta-feira, março 16, 2005

Esperando a outra brevidade sair do serviço de pa...

terça-feira, março 15, 2005

Pudera trazer daquele tremular no parado ar, o escaldar da movediça curva em calor! A mão espalmada tocando o pescoço, toda melada em suor. O dorso esgoelando e contorcendo o tempo, efeito vago. A pele arde, queima e morre em gotículas. O olhar bem aberto vendo o tempo e aquilo... aquilo era tão doce... os olhos do menino, na beira da estrada. O olhar, sorrindo, voltado pra terra, para as mãos em...

segunda-feira, março 14, 2005

Há de se ter um em torno. Há de se ter um em torno da volta. Há de se ter um - lugar, um marco no plano, mais que retorno. Há de se ter marco no mapa, mais que em torno. Círculo cêntrico, círculo múltiplo em toda a esfera. Ceteris mapas, ceteris mundis, circulus maximus. Em torno do azul do em todo o laranja, cor em barro de enlameadas mãos. Terras de outrem, terras de mim, circulum máximo, borra-se...

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