O galho de espinhos mordia
meus olhos de sal.
Nem a noite e nem o dia,
nem tua voz, melodia,
só uma dor ao final.
Me perco em estradas de sonhos,
em pedante grafia.
Sonho estranho
em meus olhos de sal...
Tanta lágrima exaurida
deixando etérea e rude
a pureza de uma vida em sol.
Nem a noite e a melodia
Nem tua voz, nascendo o dia
Só um olhar ao final.
sábado, maio 31, 2003
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postagens mais visitadas
-
Foto roubada do Le Divan Fumoir Bohémien . Aparentemente ela foi tirada do livro Des bibliothèques pleines de fantômes de Jacques Bonnet. E...
-
English Version ★ Awarded TOP Photo Collections ★ Essa página foi criada para ser um índice e uma referência inicial de minhas fotos premia...
-
Esta é a segunda sequência de registros em Tiradentes. As primeiras imagens foram realizadas logo pela manhã do sábado quando apo...
0 comentários:
Postar um comentário