Aos meus queridos e fiéis leitores, cá estou surgindo de uma profusão de sombras para lhes desejar muita luz. E que do leite dos raios da lua, se molhem todos em inspiração. Tenho estado afastado, sempre em tentativas meia-boca de retornar e, via de regra, logo frustradas num segundo ou terceiro post. Mas aqui continua sendo minha casa. Epifania e Hocus Pocus são o meu berço e se quiserem me sentir, estarei por aqui perambulando por alguma entrelinha dita e ocultada. Não prometerei nada para o próximo ano, pois cansei de ser político das letras. Por outro lado, tenho esperança - esperança em um ano ainda melhor do que 2004. Passei por diversas coisas neste ano, mas tenho certeza de que foi melhor do que 2003. De fato, o desenrolar do tempo não é nada mais do que uma convenção humana. Mas que bendita seja a convenção e o simbolismo que nos faz renascer a cada soluço de ano. A vida continua, é claro. Mas, amanhã, finjamos de olhos bem abertos que ela...RENASCEU.
sexta-feira, dezembro 31, 2004
quinta-feira, dezembro 30, 2004
quinta-feira, novembro 25, 2004
By Flávio Souza on quinta-feira, novembro 25, 2004
Me perguntaram então se estaríamos nos aproximando do final dos tempos. E então me veio Drummond me dizendo sobre a repetição dos tempos
PS. Frase boa para se pensar: sou doido por natureza, não por treinamento.
Você está em qual grupo?
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
PS. Frase boa para se pensar: sou doido por natureza, não por treinamento.
Você está em qual grupo?
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sexta-feira, novembro 19, 2004
By Flávio Souza on sexta-feira, novembro 19, 2004
O fogo de certos vocábulos, por certo, bem vocacionados, afloram em seu acerto a frieza dos re(sentimentos) a custo recalcados. Nem sempre.
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quarta-feira, novembro 17, 2004
By Flávio Souza on quarta-feira, novembro 17, 2004
Os grãos da felicidade não possuem peso.
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sábado, outubro 23, 2004
By Flávio Souza on sábado, outubro 23, 2004
Por um destes acasos das pesquisas nossas de cada dia no google, acabei descobrindo este interessante site do Alfredo Braga. Nele, além da produção do próprio autor, a qual ainda não me detive pelo devido tempo, podemos encontrar uma ótima biblioteca literária virtual contendo obras completas de autores como Huxley, Camus, Balzac, Baudeleire, Borges, dentre muitas outras. Vou acrescentá-la aos meus links de literatura e recomendo (com força) uma visita pelas bandas do Braga.
E...hhuumm... cof, cof, cof...Está surgindo uma lenda que este blog, em conjunto com o Hocus Pocus, será atualizado diariamente. Amém todos!
[Ouvindo: Lobo de Mesquita-Antiphona - Pinto-Mesquita-Neto-Garcia - Sacred Music from 18th Century (3:16)]
E...hhuumm... cof, cof, cof...Está surgindo uma lenda que este blog, em conjunto com o Hocus Pocus, será atualizado diariamente. Amém todos!
[Ouvindo: Lobo de Mesquita-Antiphona - Pinto-Mesquita-Neto-Garcia - Sacred Music from 18th Century (3:16)]
quinta-feira, outubro 14, 2004
By Flávio Souza on quinta-feira, outubro 14, 2004
Dei uma automatizada nos links através deste até agora ótimo serviço prestado pelo Blinkar. Ele facilita muito a vida de quem atualiza frequentemente os links do template do blog. Para aqueles que como eu, tem uma preguiça enorme de ficar mexendo toda hora naquilo ali, é uma então uma mão na roda. Tanto o Epifania como o Hocus Pocus em breve receberão uma boa leva de novos links interessantes. Finalmente a casa vai entrando no seu rumo de outrora. Bem... nunca é como foi. Mas, enfim... Fiquei triste ao perceber que diversos amigos de blog já não existem mais nos links que aqui estavam. Uma pena, pois certamente fizeram parte de minha vida por estas bandas virtuais. Alguns em especial deixarão boas saudades. No entanto, outros continuam firmes e fortes e é bom ver como a energia neles se renova. Aliás, dos resistentes há de se louvar [pelo menos eu os louvo], pois não é fácil ter essa persistência por uns quase 3 anos. Fico pensando se daqui uns 10 anos ainda existiremos. Eu, pelo menos, apesar das indas e vindas não possuo planos de abandonar isso aqui, mas o tempo tem se tornado de túnel a redemoinho e cada dia é um vento-palha-fogo novo.
Saudades do tempo em que eu ia dormir e acordava pensando em algo legal para escrever no blog. Definitivamente este tempo passou, mas também naquela época havia uma grande interação minha com os outros. Eu lia muito mais blogs e escrevia bem mais do que hoje. Acho que está na hora de encontrar novas e boas paragens virtuais para a minha leitura diária. De qualquer forma andei lendo umas coisas por aí e me renasceu uma vontade de escrever. Quem não lê, não escreve... é um mantra que sempre tive em mente. Mas não é só pelo fato de aprendermos com os outros, mas também pela vontade que o texto dos outros nos desperta. Isso me acontece sempre quando leio um bom texto... imediatamente me bate uma vontade terrível de também por em linhas as cidades adormecidas do meu estômago. Deveria ser mente, coração, mas elas, as cidades, vivem na minha barriga... fazer o quê?! Eu infelizmente funciono a partir de referências... preciso sempre de alguém bom de serviço do meu lado para que eu me lembre reativamente da minha ignorância rastejante. A mediocridade me imobiliza. E se tenho ficado afastado daqui por um bom tempo é por que em traças medíocres estive me corroendo. Vade Retro!
Adicionei uma nova seção com referências às minhas leituras. O título está como "Leituras 2004", mas começa a ser contado a partir das minhas leituras atuais neste mês de outubro. Irei contar também apenas com os livros que adquiri, pois tenho pego algumas coisas em xerox e bliotecas que apenas tenho usado como referência ou leitura parcial. Quero dar uma olhada nessa lista daqui um ano mais ou menos. Como vocês podem e irão perceber, não há quase nenhuma lógica ou sentido entre elas. Amém.
[Ouvindo: II Prologo. l'Humor spensierat - Banchieri - Il Zabaione musicale - Musical (0:45)]
Saudades do tempo em que eu ia dormir e acordava pensando em algo legal para escrever no blog. Definitivamente este tempo passou, mas também naquela época havia uma grande interação minha com os outros. Eu lia muito mais blogs e escrevia bem mais do que hoje. Acho que está na hora de encontrar novas e boas paragens virtuais para a minha leitura diária. De qualquer forma andei lendo umas coisas por aí e me renasceu uma vontade de escrever. Quem não lê, não escreve... é um mantra que sempre tive em mente. Mas não é só pelo fato de aprendermos com os outros, mas também pela vontade que o texto dos outros nos desperta. Isso me acontece sempre quando leio um bom texto... imediatamente me bate uma vontade terrível de também por em linhas as cidades adormecidas do meu estômago. Deveria ser mente, coração, mas elas, as cidades, vivem na minha barriga... fazer o quê?! Eu infelizmente funciono a partir de referências... preciso sempre de alguém bom de serviço do meu lado para que eu me lembre reativamente da minha ignorância rastejante. A mediocridade me imobiliza. E se tenho ficado afastado daqui por um bom tempo é por que em traças medíocres estive me corroendo. Vade Retro!
Adicionei uma nova seção com referências às minhas leituras. O título está como "Leituras 2004", mas começa a ser contado a partir das minhas leituras atuais neste mês de outubro. Irei contar também apenas com os livros que adquiri, pois tenho pego algumas coisas em xerox e bliotecas que apenas tenho usado como referência ou leitura parcial. Quero dar uma olhada nessa lista daqui um ano mais ou menos. Como vocês podem e irão perceber, não há quase nenhuma lógica ou sentido entre elas. Amém.
[Ouvindo: II Prologo. l'Humor spensierat - Banchieri - Il Zabaione musicale - Musical (0:45)]
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terça-feira, outubro 05, 2004
By Flávio Souza on terça-feira, outubro 05, 2004
Sangrei no largo do sonho o meu sacrar,
afiando a língua nas dobras de um querer
ao qual, ao nunca, por destino, errei, chegar.
afiando a língua nas dobras de um querer
ao qual, ao nunca, por destino, errei, chegar.
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terça-feira, setembro 28, 2004
By Flávio Souza on terça-feira, setembro 28, 2004
Sartre, Fernando Pessoa, Lorca, Bukowski... me perguntaram nessa semana sobre o que eu estaria lendo. Devo confessar em bom tom que nem Guerra e Paz nem Sangue de Coca Cola [blergh] têm passado pelas minhas mãos. Bem ressuscitado das aventuras de minha adolescência, nas minhas mãos se encontra o episódio 666/667 do ciclo "O Concílio" da maior série de sci-fi de todos os tempos - Perry Rhodan. Logo abaixo, vocês podem ver a bela figura da qual eu sou fã de carteirinha - o halutense Icho Tolot!
Posted in Literatura (autores), Universo Tosco, Variados | No comments
sexta-feira, setembro 24, 2004
By Flávio Souza on sexta-feira, setembro 24, 2004
As imagens estão de volta e acho que minha escrita é toda multimedia facetada, pois delas, de alguma forma preciso.
Fotografia do Nemo Nox
Fotografia do Nemo Nox
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terça-feira, setembro 21, 2004
By Flávio Souza on terça-feira, setembro 21, 2004
Repita comigo:
"1,2,3... O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar!",
"1,2,3,... de novo!",
"O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar!"
... muito bem... agora sim! Mais uma vez, entendido?!
"O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar"
Meus dedos cruzados acabam de ser cortados.
mas um dia...
"1,2,3... O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar!",
"1,2,3,... de novo!",
"O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar!"
... muito bem... agora sim! Mais uma vez, entendido?!
"O Sistema está certo, sempre certo e nunca irá errar"
Meus dedos cruzados acabam de ser cortados.
mas um dia...
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sexta-feira, setembro 17, 2004
By Flávio Souza on sexta-feira, setembro 17, 2004
Não é por nada não... as imagens ainda estão sumidas, tudo bem. Mas dêem uma olhada só no novo reloginho do blog! Show, né! hehe! Homenagem ao meu saudoso amiguinho, o Tibão!
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sexta-feira, junho 04, 2004
By Flávio Souza on sexta-feira, junho 04, 2004
Tem muito! Muito, muito tempo que não venho aqui e isso é bem triste. Eu ontem me reli nessa página e me deu uma sensação estranha de me perguntar por quê eu também não me relia nos últimos meses. A resposta óbvia e cristalina é que estes meses se perderam na roda do limbo. Talvez os meses me embrulharam com papel-jornal nestes círculos do não-fazer ou talvez eu tenha apenas me prostado nu sem o cobertor das palavras. Além dos talvezes e das palavras não contadas, porém, só posso lhes dizer da certeza que agora irei mover as peças daquele xadrez que nunca aprendi, mas que sempre bem perto nos meus caminhos se interpôs. Omnia vincit amor!
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terça-feira, janeiro 27, 2004
By Flávio Souza on terça-feira, janeiro 27, 2004
Acabou de nascer um novo blog - trata-se de Solos de um Poeta - do meu amigo Azrael. Não deixem de visitá-lo, pois este blog promete.
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domingo, janeiro 25, 2004
By Flávio Souza on domingo, janeiro 25, 2004
WANTED
Eu estou procurando por quaisquer referências a filmes, livros e montagens televisivas de caráter distópico. A distopia ou contra utopia é uma produção literária ou visual na qual imagina-se um futuro ruim, negativo, pessimista no qual normalmente liberdades, sonhos e aspirações humanas são transformadas ou subvertidas em alguma forma de dominação, controle, violência etc. Diversos exemplos podem ser citados de produções do gênero. Brave New World, publicado por Aldous Huxley em 1932, 1984 (Nineteen Eighty-Four), publicado originalmente por George Orwell em 1948, Blade Runner, publicado por Philip K. Dick em 1968 e adaptado para o cinema em 1982 por Ridley Scott e, finalmente, a trilogia Matrix, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions, elaborada pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, tendo o primeiro filme sido lançado em 1999 e os demais, como vocês sabem, respectivamente em maio e novembro do ano passado. Estas produções normalmente tratam da vida de personagens que normalmente se rebelam contra o modelo de sociedade em que vivem, frequentemente visto como opressor, de alguma forma. Nessa trilha, temos em Admirável Mundo Novo uma sociedade tipicamente behaviorista, comportamental, na qual a genética é um instrumento de controle societal. Em 1984, verificamos a idéia do controle total, do universo privado sendo completamente dessado pela presença midiática de um Big Brother que a tudo vigia e sabe, um lugar onde a própria linguagem, a novilíngua é a forma na qual a mente é controlada. Já em Blade Runner, é a vez das megacorporações, de uma industrialização pesada, do pesadelo anti-ecológico no qual o sentido existencial é permantemente questionado por uma humanidade que se defronta com seus duplos, suas versões geneticamente produzidas, num ambiente poluído e desolador. Por fim, a trilogia em Matrix nos mostra uma teia enorme de interralações entre o real e o imaginário no qual se defrontam a homens e máquinas, como produtores de sentido e poder. No Brasil, poderia citar o livro de Ignácio Loyola Brandão, "Não Verás País Nenhum" no qual as pessoas acabam vivendo debaixo de uma super-enorme marquise devido ao enorme buraco da camada de ozônio que se expandiu por sobre o mundo habitado.
"Pois é só reconciliando contradições que se pode reter indefinidamente o poder... Se é preciso im-pedir para sempre a igualmente humana ... então a condição mental deve ser a de insânia controlada." George Orwell, 1984
Eu estou procurando e fazendo um pedido aos meus fiéis leitores que me enviem informações sobre outros livros, filmes e produções televisivas centradas no tema da Distopia. Também peço a vocês que enviem endereços na internet com informações legais sobre este tema! Ficarei muito grato por toda a ajuda que me puderem dar!
Eu estou procurando por quaisquer referências a filmes, livros e montagens televisivas de caráter distópico. A distopia ou contra utopia é uma produção literária ou visual na qual imagina-se um futuro ruim, negativo, pessimista no qual normalmente liberdades, sonhos e aspirações humanas são transformadas ou subvertidas em alguma forma de dominação, controle, violência etc. Diversos exemplos podem ser citados de produções do gênero. Brave New World, publicado por Aldous Huxley em 1932, 1984 (Nineteen Eighty-Four), publicado originalmente por George Orwell em 1948, Blade Runner, publicado por Philip K. Dick em 1968 e adaptado para o cinema em 1982 por Ridley Scott e, finalmente, a trilogia Matrix, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions, elaborada pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, tendo o primeiro filme sido lançado em 1999 e os demais, como vocês sabem, respectivamente em maio e novembro do ano passado. Estas produções normalmente tratam da vida de personagens que normalmente se rebelam contra o modelo de sociedade em que vivem, frequentemente visto como opressor, de alguma forma. Nessa trilha, temos em Admirável Mundo Novo uma sociedade tipicamente behaviorista, comportamental, na qual a genética é um instrumento de controle societal. Em 1984, verificamos a idéia do controle total, do universo privado sendo completamente dessado pela presença midiática de um Big Brother que a tudo vigia e sabe, um lugar onde a própria linguagem, a novilíngua é a forma na qual a mente é controlada. Já em Blade Runner, é a vez das megacorporações, de uma industrialização pesada, do pesadelo anti-ecológico no qual o sentido existencial é permantemente questionado por uma humanidade que se defronta com seus duplos, suas versões geneticamente produzidas, num ambiente poluído e desolador. Por fim, a trilogia em Matrix nos mostra uma teia enorme de interralações entre o real e o imaginário no qual se defrontam a homens e máquinas, como produtores de sentido e poder. No Brasil, poderia citar o livro de Ignácio Loyola Brandão, "Não Verás País Nenhum" no qual as pessoas acabam vivendo debaixo de uma super-enorme marquise devido ao enorme buraco da camada de ozônio que se expandiu por sobre o mundo habitado.
"Pois é só reconciliando contradições que se pode reter indefinidamente o poder... Se é preciso im-pedir para sempre a igualmente humana ... então a condição mental deve ser a de insânia controlada." George Orwell, 1984
Eu estou procurando e fazendo um pedido aos meus fiéis leitores que me enviem informações sobre outros livros, filmes e produções televisivas centradas no tema da Distopia. Também peço a vocês que enviem endereços na internet com informações legais sobre este tema! Ficarei muito grato por toda a ajuda que me puderem dar!
quinta-feira, janeiro 08, 2004
By Flávio Souza on quinta-feira, janeiro 08, 2004
Deu pra ti // Baixo astral // Vou pra Porto Alegre // Tchau
Quando eu ando assim meio down // Vou pra Porto e... ba..., tri-legal
Quando eu ando assim meio down // Vou pra Porto e... ba..., tri-legal
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By Flávio Souza on quinta-feira, janeiro 08, 2004
Um recente leitor acaba de me informar e de meus olhos vi brotar o horror da barbárie cometida! Abismado, chocado, petrificado - estes foram os meus primeidos ados de espantamento. Mas... afinal, do que se trata, caro escritor, perguntaria você!? De um lapso bárbaro, responderia este que vos escreve! No post anterior eu escrevi a palavra estoriador no lugar de historiador me referindo ao livro do Christopher Hill. Pecado abjeto este se não fosse a idéia que salvadora viria me brindar dois minutos após o espantamento - a idéia do neologismo estoriador, como que um revirador de baús, um escarafunxador de causos, um ser que em alguma medida me lembra o Gonzo dos Muppets, mas que também é matuto e meio topeira. Um ser que vasculha causos e estórias pela vida. Certamente não seria o caso do bom Christopher, mas que de fato pode ser... humm... vejamos...quem sabe?!
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