Espanha. Terras de Valência. Mais longe. Terras do Romano Império. Mais longe. Terra dos barões que no médio tempo governaram aquele topo. Mais longe.Terras de mim mesmo, como uma Jerusalém própria, de um Sião próprio. As imagens são pedaços de um passado aberto em olhos de sonho. A estória é um caminho por portais a flertar com o céu. São pinturas em forma de boca a nos engolir pela eternidade. Os portais são escolhas, vertigens por labirintos de portas. O céu é o tempo jogando bola em formas de nuvens apressadas.
O tempo então congela. Espera. Não há gente. Somente o lugar, somente o topo de um monte. Um castelo e suas ruinas. Um império e suas ruínas. O topo do mundo. Não há pessoas. A geografia é a do sonho, pessoal, o enredo é provinciano. A estória é um convite pessoal aos que entram e saem pelos portais, janelas-mundo no fim de tarde deste tempo perdido em um lugar chamado Sagunto.
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O tempo então congela. Espera. Não há gente. Somente o lugar, somente o topo de um monte. Um castelo e suas ruinas. Um império e suas ruínas. O topo do mundo. Não há pessoas. A geografia é a do sonho, pessoal, o enredo é provinciano. A estória é um convite pessoal aos que entram e saem pelos portais, janelas-mundo no fim de tarde deste tempo perdido em um lugar chamado Sagunto.
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