★ Flávio Souza Cruz ★

★ D R E A M S ★

★ M A G I C ★

★ F A N T A S Y ★

sábado, março 05, 2011









Uma grata surpresa! É assim que poderia sintetizar a apresentação da banda Balão Vermelho nessa última sexta no Circus. Seguindo a apresentação do Hocus Pocus, os meninos da banda reviveram em alto nível os sucessos do Barão! Frejat gostaria de ver a ótima apresentação do vocalista Diego Faria, que reproduziu muito bem a sua voz. Senti um pouco de saudade de um cover Cazuza no show, mas nem tudo é possível.









A banda passou por momentos difíceis no palco, quando a corda de uma das guitarras arrebentou. Saíram e voltaram ao palco por duas vezes. Mas o melhor de tudo é que souberam lidar com o problema com a maior naturalidade, sem que houvesse alguma quebra mais drástica no ritmo do show. O vocalista, violão na mão, acabou por tocar algumas solos muito boas, enquanto o restante se arrumava.













Beleza de rock'n'roll que me fez relembrar a melhor década da produção nacional quando tínhamos ótimas bandas nos 80! Parabéns aos rapazes! E para aqueles que quiserem conhecer o Balão Vermelho, vamos de "Pro dia Nascer Feliz", gravado no Lapa Multishow em agosto do ano passado!







Noite de sexta, véspera de carnaval, Belo Horizonte se tornando um deserto pelas ruas, mas o rock corria solto no palco da Circus. Com a casa lotada, ótima apresentação de uma das mais tradicionais bandas covers do país: Hocus Pocus!











Me lembro deles, quando era ainda adolescente na década de 80! A apresentação priviligeou os hits das últimas fases da história dos Beatles, tocando no máximo umas duas faixas da fase do eiê-eiê-eiê! Destaque especial para o guitarrista Beto Arreguy! Gostei muito da interpretação e as fotos refletiram esta preeminência!













O detalhe em relevo é que sempre fui muito mais fã dos Stones. Mas não posso deixar de mencionar a ótimo trabalho do Hocus Pocus. Para o que não os conhecem, vamos de A Hard Days Night, comemorando os 25 anos da banda no Teatro Alterosa em 2009.




sexta-feira, março 04, 2011

Os irmãos Marx
Agora de noite tive a grata supresa de ler o texto do João Goffredo, intitulado "Como ser um fotógrafo ou cinegrafista ruim e inconveniente. Versão 1.0.0". O texto trata das inconviniências que nós fotógrafos (ou não) podemos causar no ambiente em que procuramos retratar. Os comentários do João são ácidos, bem irônicos, mas temperados com um elevado didatismo, fazendo-nos repensar sobre algumas de nossas ações que podem interferir (e muito) sobre as pessoas ao nosso redor. Particularmente, me defrontei com um caso parecido nos últimos dias. Sendo assim, aproveito para selecionar algumas pérolas específicas postadas pelo Goffredo:

"A cena é só sua, então pode entrar na frente dos outros, pode entrar no meio da apresentação de dança. Que se dane a plateia, os outros cinegrafistas, os outros fotógrafos etc. (Eu tenho uma foto de um cinegrafista no meio das dançarinas de uma apresentação. Ele acabou sendo expulso.)"

"Chegue bem perto do artista, do músico, e cegue-o com o flash. (Vi dezenas fazendo isto na apresentação do Maracatu no Paraty em Foco. Chegou ao ponto dos músicos nem mais conseguirem andar.)"

"Não se importe se está atrapalhando. Eles é que tem a obrigação de te aturar."

"Ângulos bombásticos à queima roupa com uma grande angular são legais, e como a cena é só sua mesmo, e o artista tem a obrigação de aturar isto, faça à vontade. E não se esqueça de usar um flash potente."

"Isto de se manter invisível, de não chamar a atenção, é bobagem."

Se as passagens fizeram sentido para você, comece a repensar seus conceitos! Respeito aos profissionais que estão no palco, bem com às pessoas em geral é procedimento fundamental para a convivência na sociedade e para o exercício da fotografia. Não somos a "estrela do evento", ajudamos a promovê-lo. Quanto menos aparecermos "na cena", incluindo nisso "na cena dos colegas", melhor. No mais, uma visita ao blog do Goffredo é muito recomendada. Os parágrafos completos estão por lá! Boas fotos!

quinta-feira, março 03, 2011








Este foi um dos shows em que eu mais lutei contra a luz (ou melhor, contra a sequencial falta dela). A alternância na iluminação era tão rápida que o ritmo era quase ditado por um estrobo de boite. A consequência é que perdi inúmeras fotos e a sequência de  perdas foi me irritando progressivamente. Em um dado momento, a minha paciência se foi e acabei desistindo da empreitada. No entanto, restaram algumas fotos aproveitáveis. Peço desculpas à banda, mas a minha luta foi inglória.








O show da moçada do Cash fez a casa ferver! Das seis apresentações que fotografei, esta foi a que mais agradou a galera! O povo pulava, gritava e dançava sem parar! Vocês podem ver um pouco do trabalhos deles neste video do youtube. Have fun!





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