Ao meu querido pai que se encontra lá em uma casinha bonita de interior 
recoberta por nuvens, cercado pelas ondas da calmaria divina, deixo aqui
 o meu profundo abraço, relembrando os 
tempos em que íamos juntos abraçados ao seu trabalho, caminhando passo 
por passo. Eu te continuo aqui nessa estrada de pedras até o dia em que 
nos continuaremos juntos no além-sonho.
domingo, agosto 14, 2016
quinta-feira, junho 02, 2016
By Flávio Souza on quinta-feira, junho 02, 2016
A fotografia é sempre um salto esperado em cenas inesperadas. Figurinos e cenários criam um teatro do possível fazer na incompletude. O mergulho no outro nesta aventura de olhos requer algo que vá bem mais além, no entanto. Demanda empatia e conforto. Como antes, brincamos de sol e sombra, de desvelo ao oculto naquele andar dos destroços. Poeira, fuligem e sombras em pedaços de salas e quartos. Mas brotaram poemas neste segundo rodopio. Não que outrora não os tivéssemos. Mas há um quê de alma atravessada em contos de vida nestas janelas aqui abertas. No primeiro ensaio, beleza e poder. Agora, abertura e alma, solidão e carinho, afeição da carne em meio à poeira das sombras. Mulheres com alma travestida na pele rabiscando letras de carinho guardado. Minha segunda visita as bravas mulheres da ocupação...
Projeto: Nok é Nagô: Zaika dos Santos 

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