Preso no engarrafamento, reclamando do calor, reclamando do tempo, dos carros ainda mais... Eis que viro para o lado e me defronto com uma caixa registradora antiga em pleno passeio. Logo ao fundo algumas rodas de carro de boi junto à parede. Parado no tempo, entrei com o carro pelo passeio. Em alguns segundos, lá estava eu a fotografar a exposição de um ferro velho.
"Posso fotografar?", pergunto. "Sim, claro", responde o rapaz à porta. Não sei o que é que imaginaram, mas negócios surgem das formas mais inesperadas. Alguns minutos mais e entra um senhor barbado. Penso que trabalha com eles... Logo o rapaz me apresenta: "este é o dono da loja", o 'Seu Gileno', fiquei sabendo depois. Ótimo papo, bom vendedor, uma mente repleta de idéias... Lutador o ´Seu Gileno'!
Ao longo da conversa, nos abre um livro e começa a contar causos e causos... E eu penso comigo mesmo como é fantástica a chance de conhecer universos nas coisas mais simples e inesperadas pelas ruas afora. Fotografar é uma jornada à espera do inusitado... uma porta sempre aberta ao maravilhoso do estranhamento.
"Posso fotografar?", pergunto. "Sim, claro", responde o rapaz à porta. Não sei o que é que imaginaram, mas negócios surgem das formas mais inesperadas. Alguns minutos mais e entra um senhor barbado. Penso que trabalha com eles... Logo o rapaz me apresenta: "este é o dono da loja", o 'Seu Gileno', fiquei sabendo depois. Ótimo papo, bom vendedor, uma mente repleta de idéias... Lutador o ´Seu Gileno'!
Ao longo da conversa, nos abre um livro e começa a contar causos e causos... E eu penso comigo mesmo como é fantástica a chance de conhecer universos nas coisas mais simples e inesperadas pelas ruas afora. Fotografar é uma jornada à espera do inusitado... uma porta sempre aberta ao maravilhoso do estranhamento.