★ Flávio Souza Cruz ★

★ D R E A M S ★

★ M A G I C ★

★ F A N T A S Y ★

sábado, fevereiro 26, 2011


















Muuuuuuuuuuito rock'n'roll, meus amigos! A noite de ontem foi regada a solos de guitarra do melhor aprumo! A Banda LED III, trio formado por Khadhu (Cartoon - baixo, violão e voz), Auder Jr. (ex-Easy Rider- guitarra e voz) e Teófilo Laborne (ex-BH Rush- bateria e voz), detonou na semana de inauguração da mais nova casa de shows de BH, a Circus Rock Bar.








O show foi tão massa, que teve hora em que eu até larguei a câmera e me vi batendo cabeça! SHOW! E outras bandas ainda virão na sequência! Aguardem!








Para quem quiser curtir um pouco do som do LED III e saber como é, confiram a interpretação deles de Black Dog, bem como o ótimo mashup de Whole Lotta Love/ War Pigs, junção entre as músicas do Led Zeppelin e do Black Sabbath. Rock'n' roll total!




quinta-feira, fevereiro 24, 2011




Video realizado pelo argentino Javi Devitt, utilizando uma GoPro e uma Canon T2i. A trilha sonora ficou legal, mas creio que se encaixaria melhor uma música brasileira. De qualquer forma, é mais um video interessante que nos mostra o poder dessas pequeninas câmeras. Acho que vou acabar comprando uma GoPro para me divertir! Não vai ter jeito!

quarta-feira, fevereiro 23, 2011












Esta é a segunda sequência de registros em Tiradentes. As primeiras imagens foram realizadas logo pela manhã do sábado quando aportamos por lá. O dia estava muito tranquilo e pouco havia de movimento. Alguns fotógrafos matutinos já apareciam, mas o que embalava mesmo era o ritmo bem devagar dos poucos moradores que já se aprontavam para o trabalho. Imagens de uma cidade ainda quase deserta, povoada por sombras ao amanhecer. 







Mais para frente, a partir da oitava imagem, encontramos já o desenrolar de registros feitos principalmente na tarde do domingo, alguns na localidade de Bichinho, tais como a da cruz e da criança andando pelo passeio. 






Mais ao fim, os registros finais do entardecer, quase noite, com a cidade se despedindo: o rumo para casa, os últimos clientes, a missa chegando.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011







Como eu havia anunciado no "Epifania do dia 006", acabei indo ao 1º Foto em Pauta, realizado na cidade em Tiradentes. O encontro foi transcorreu por quatro dias, da quinta ao domingo. Eu só tive oportunidade de chegar no sábado pela manhã. Assisti duas apresentações, mas infelizmente não consegui ver a palestra do Duran e do Bob Wolfenson. Bom mesmo foi a possibilidade de conhecer os colegas do Fotochá, que apresentaram o trabalho de sua participação no "BH em Foco".








 A cidade ficou repleta de fotógrafos por todos os cantos, fazendo clicks os mais diversos. É destes momentos fantásticos onde vamos encontrando as diversidades de olhar sobre partilhados objetos. Nesta sequência, procurei anotar um pouco das vivas cores e pequenos detalhes das portas e janelas de Tiradentes, um ambiente repleto de arte e religiosidade.

sexta-feira, fevereiro 18, 2011


Tenho hoje uma sensação estranha de que o tempo está encurtando ao meu redor. Deixo aqui uma pequena lembrança escrita em um trem rumo à Amsterdã, quando redescobria a minha paixão pelas imagens. Saudade da vida que tive...


Eu comecei esta viagem me propondo a escrever um livro. E de cada segundo gasto aqui, o livro caminha comigo. Mais do que letras, o livro é a viagem. O caminho pelas pessoas e a estrada de mim mesmo. Cada sorriso, cada passo e cada nova estação de trem carregam nos meus olhos a tipografia da aventura. Eu não estou aqui a fazer turismo. Minha viagem se parece mais como uma missão. A busca pelo meu próprio Graal. No bolso, um mapa como algumas metas. Mas a meta é a busca por um transcender, por um “ir além”. No dia de ontem eu vi um adesivo com a seguinte frase: “Se você não tem desejos e perdeu o medo, então você atingiu a felicidade”. Eu tenho desejos e tenho medos. Não atingi a felicidade e nem a quero atingir. Eu sou pleno na minha incompletude e carência.

Por natureza e hábito, desenvolvi a prática da concisão. Minhas palavras são como intensas e pequenas chamas a corroer por dentro. Nasci para escrever, este é um fato. De trágico, essa missão é como uma música suave recortada por trágicos tangos. O jovem Nietzsche acreditava na arte como a transcendência humana. Após sua desilusão com Wagner, ele abandonou tal projeto. Eu, como não tenho nenhum Wagner a seguir, e nem mesmo ao bom Nietzsche, sustento tal idéia. Por que a idéia não é um projeto. A idéia é a essência de um existir diário, de um sentido à vida. Cada passo que estou dando nesta viagem é um passo de sentido. Minha presença nestas terras é a completude do sentido, que é meu, particular e tão somente único. Ele se constrói nas dores do meu cansaço e nas imagens da minha retina.

A minha arte tem sido o meu olhar. A minha escrita agora é a continuidade do meu olhar - fotografia!



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