★ Flávio Souza Cruz ★

★ D R E A M S ★

★ M A G I C ★

★ F A N T A S Y ★

sexta-feira, abril 18, 2003

Achar a letra é muito fácil, basta procurar no google. No entanto, me deu vontade de postar a música "Velha Infância" do cd dos Tribalistas. Certamente eles acertaram em tudo - a música é deliciosa de escutar, a letra simples muito bem interpretada pela Marisa e o Antunes formando um quê real de um tempo perdido e gostoso que não está nem no passado e nem no futuro, mas que habita um acalanto gostoso de sonho. Simples com toque de genialidade - é assim que as coisas boas realmente são. Pois que seja - simples e belo!




Velha Infância
Arnaldo Antunes, Marisa Monte, Carlinhos Brown, Pedro Baby E Davi Moraes

Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo

Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito

Eu gosto de você
Eu gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor

Da gente cantar
Da gente dançar
E a gente não se cansa

De ser criança
Da gente brincar
Da nossa velha infância

Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só

Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos

Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor

E a gente cantar
E a gente dançar
E a gente não se cansa

De ser criança
Da gente brincar
Da nossa velha infância.

quinta-feira, abril 17, 2003

Resolvi dar uma melhorada nas coisas por aqui no Epifania. Como boa formiguinha, vamos aos poucos montando o formigueiro. Eu tenho a sensação que aqui é ainda um blog em gestação, em processo de se tornar alguma coisa. Comecei hoje mudando o banner pois o antigo estava me irritando. No mais, quero citar o blog Epifanias [este no plural] elaborado pela Anah Sampaio aqui de Belo Horizonte. Um outro blog muito bom elaborado pela Anah é o Imageria. Façam uma visita a ela! ;-)

Sobre livros - no Hiperfocus, nunca cheguei a mencionar direito as coisas que estava lendo. Aliás, além de falar muito pouco sobre estes detalhes, cheguei à conclusão que falei muito pouco sobre mim no geral, de tal forma que eu sinceramente não faço idéia do que as pessoas que me leem pensam sobre o que eu faço na vida real. Professor de economia combina com blogs? Pois bem - é isso o que faço no mundo das realidades, concreticidades e etc e tal. Mas ainda pretendo falar mais sobre essas coisas pela frente. Quanto aos livros, estes são os dois que comprei nessa semana: "Entre o Passado e o Futuro" da Hannah Arendt e "As Encruzilhadas do Labirinto 4" do Cornelius Castoriadis, o qual tem um subtítulo bem interessante para exemplificar os tempos atuais de guerra que é - a ascensão da insignificância.

terça-feira, abril 15, 2003

Acabei de ver este video do MOBY na MTV - ele é muito bom - melancólico - bonito - melancólico - mas bonito. Não vou muito falar sobre a estória do video, pois espero que vocês acabem vendo (os que ainda não viram). A imagem abaixo reproduz um pouco da idéia. É como se fosse esse bichinho frágil e bem intencionado (que cada um tem dentro de si neste universo de tantos bichos estranhos que cultivamos) com cartazes, olhos esperançosos em busca de... algo mais que reticências, num mundo renitente em nos ver e sentir.



Moby - In This World

Lordy don't leave me / All by myself // Good time's the devil / I'm a force of heaven // Lordy don't leave me /All by myself // So many time's I'm down / Down down // With the ground // Lordy don't leave me / All by myself // Whoa, in this world // Lordy don't leave me All by myself

quinta-feira, abril 10, 2003


Bons tempos estes!!! Saudades dos meus 6, 7 anos

quarta-feira, abril 02, 2003

Há momentos nos quais eu penso estar lutando contra moinhos de vento. Todo mundo, vez por outra, passa por isso. Mas por mais que o consolo do partilhar da perplexidade frente à dureza e à mediocridade de certas coisas possa oferecer algum alívio anestesiante, não me impede de sentir a dor mais profunda deste nonsense. E o moinho vira dragão que vira moinho que vira dragão que me vira a cabeça pra baixo enquanto a nave caminha.

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