quarta-feira, abril 02, 2003
By Flávio Souza on quarta-feira, abril 02, 2003
Há momentos nos quais eu penso estar lutando contra moinhos de vento. Todo mundo, vez por outra, passa por isso. Mas por mais que o consolo do partilhar da perplexidade frente à dureza e à mediocridade de certas coisas possa oferecer algum alívio anestesiante, não me impede de sentir a dor mais profunda deste nonsense. E o moinho vira dragão que vira moinho que vira dragão que me vira a cabeça pra baixo enquanto a nave caminha.
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