★ Flávio Souza Cruz ★

sábado, maio 31, 2003

O galho de espinhos mordia
meus olhos de sal.
Nem a noite e nem o dia,
nem tua voz, melodia,
só uma dor ao final.

Me perco em estradas de sonhos,
em pedante grafia.
Sonho estranho
em meus olhos de sal...
Tanta lágrima exaurida
deixando etérea e rude
a pureza de uma vida em sol.

Nem a noite e a melodia
Nem tua voz, nascendo o dia
Só um olhar ao final.

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